Os milhares de pessoas que frequentam escolas e academias com o propósito de adquirir conhecimentos, indicam o reconhecimento universal da necessidade de instrução do mundo. O gênero humano acredita estar vivendo num universo material a que conhece muito pouco. Muitos de seus conhecimentos lhe têm vindo através de investigação prática. Essa pesquisa tem-se expandido na medida em que os homens vêm se dispondo a abandonar suas noções preconcebidas e investigar novas teorias. Essa constante busca de conhecimento tem, até certo ponto, libertado a humanidade de muitas limitações consideradas impostas por leis ou forças irresistíveis da matéria.
Mas enquanto a busca de conhecimento se basear na concepção do universo como sendo material e do homem como mortal, a humanidade jamais chegará a salvar-se completamente do pecado, da doença e da morte. A inclinação às coisas materiais inclui a crença nas possibilidades do bem e do mal em todos os campos da atividade humana. Haja vista às perspectivas notáveis que se abrem com a divisão do átomo. Graças a essa descoberta, pode agora a humanidade utilizar para o bem um poder tremendo, mas existe também a ameaça de aniquilamento total do género humano, devido a essa mesma descoberta. E se não partir de um ponto de vista absolutamente espiritual, a humanidade não solverá os problemas com que se defronta.
A Bíblia, obra de perene e maior aceitação na literatura de todo o mundo, declara, no primeiro capítulo do Génesis, que Deus criou o céu e a terra e tudo o que neles há. Êle fêz o homem à sua imagem e semelhança. O referido capítulo termina com uma declaração que exclui a possibilidade de existir mal de denominação ou natureza alguma. Diz êle: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.” Não sòmente bom, porém “muito bom” !
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