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Superando o Envelhecimento

Da edição de abril de 1971 dO Arauto da Ciência Cristã

Christian Science Monitor


Acaso será necessário que o passar dos anos provoque deficiências nas faculdades mentais e cause debilidades físicas? Cristo Jesus ensinou e demonstrou que o desejo de Deus para com o homem é vida e saúde. Êle declarou: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10), e suas curas deram testemunho da verdade de suas palavras.

Completamente de acôrdo com os ensinamentos e o exemplo do Mestre, a Ciência Cristã sustenta que Deus, o Princípio divino, não promulgou lei alguma para estabelecer, sustentar, ou perpetuar a doença, a decrepitude ou a diminuição das atividades. Os ensinamentos da Ciência Cristã revelam que Deus, o Amor infinito, dotou Sua criação espiritual com beleza e perfeição imunes ao tempo, e que é possível demonstrar isso, em escala crescente, na experiência humana.

Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, escreveu em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras (p. 248): “A Mente imortal alimenta o corpo com frescor e beleza supernos, suprindo-o de belas imagens de pensamento e destruindo as aflições de sentidos, as quais o passar de cada dia leva para mais perto do túmulo.”

Jesus, em seu ministério de cura, mostrou que a saúde, a alegria e a incorruptibilidade constituem o verdadeiro ser do homem. Seu entendimento de Deus como Vida e Amor imortais desafiou e anulou a crença mortal na inevitabilidade da doença e do sofrimento. Ao sensualista e pecador arrependido, o entendimento do Mestre acêrca de Deus como Espírito e do homem como espiritual trouxe regeneração e pureza.

Ao lidar com a falsidade da lei física da imperfeição, a qual reivindica operar com tenacidade habitual, a Ciência Cristã toma por base o postulado espiritual, revelado através da Bíblia, de que Deus é Mente divina, Espírito infinito, e de que o homem, a criação de Deus, é espiritual. Êle não nasce dentro da matéria, não tem história material, e não lhe são inerentes os germes da decrepitude, e jamais morre. Sua identidade espiritual é composta das qualidades imortais do seu Criador, Deus. Essas não podem envelhecer nem desgastar-se. Acaso estariam a graça e a compaixão do Amor divino sujeitas à deteriorização? poder-se-ia afligir a integridade da Verdade? e poderiam a precisão e a ordem do Princípio ficar sujeitas ao azar?

A Ciência Cristã ensina que o corpo humano é a expressão do pensamento. Não é necessário sermos sábios para saber se os pensamentos que costumamos acolher são feios ou belos, generosos ou rudes, materiais ou espirituais. À medida que participamos do alimento espiritual — belas imagens de pensamento — purificamos o nosso conceito das sugestões aflitivas da mente carnal, e o feio e o odioso, o sórdido e o mórbido, o destrutivo e o debilitante desaparecem do pensamento e da experiência.

Ciência e Saúde, na página 246, afirma: “Se não fôsse o êrro de medir e limitar tudo o que é bom e belo, o homem viveria mais de setenta anos, conservando ainda o vigor, o viço e a promessa. O homem, governado pela Mente imortal, é sempre belo e sublime. Cada ano que passa desenvolve sabedoria, beleza e santidade.”

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