Durante os últimos anos de sua adolescência e o início da mocidade, um jovem começou a duvidar acêrca da existência de Deus e chegou a um ponto em que a religião lhe era completamente inaceitável.
Tentar reconciliar a injustiça, a guerra, a doença — e seus problemas pessoais — com um Ser Supremo que tudo governa, era algo que para êle estava totalmente fora de cogitação. De acôrdo com sua maneira de sentir, simplesmente não havia explicação lógica alguma para todo o conceito confuso acêrca de um mundo em constante caos e um Deus que supostamente era responsável por essa situação, ou, que pelo menos, estava consciente dela. “Que tipo de Deus será que Êle é?” perguntava-se muitas vêzes.
Recomendaram-lhe que tivesse fé. Mas fé sem compreensão era apenas crença cega. Além disso, sentia que ainda que realmente existisse uma Divindade invisível ou um poder divino, Deus certamente agia de uma maneira que fugia a tôda forma de coerência.
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