Uma senhora, enquanto caminhava por uma alameda de jardim, foi surpreendida por um filhote de passarinho que passou planando bem perto dela. A mãe voava abaixo do filhote como que a protegê-lo para que êle não caísse ao solo. Quando o filhote achava-se a apenas pouco mais de meio metro do chão, êle começou a bater as asas e voar para o alto, e foi-se embora.
A mãe do filhote ainda o seguiu por mais uma pequena distância. Parecia que ela queria ver como o filhote estava se saindo. O passarinho saiu-se bem. A mãe parou de voar e pousou no chão. Voltou-se e foi em direção à árvore de onde tinham saído. Deixando que seu filhote se fôsse, ela retornou aos outros deveres no ninho.
Essa senhora, uma estudante de Ciência Cristã, parou e ficou pensando a respeito do incidente. Estava maravilhada com a facilidade com que a mãe do filhote deixara que o passarinho se fôsse, assim que ela vira que êle podia voar. E então, ela perguntou-se a si mesma: “Será que eu já fiz o mesmo com minha filha? Ou, apesar de ela já estar casada, estarei, por assim dizer, correndo atrás dela, procurando ver se ela está fazendo o que eu penso ela deveria fazer?”
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