Eu gosto da praia e do mar. Num dia especialmente lindo, estava deitado na areia, aproveitando o sol e o ar salino, juntamente com todos os demais que há pouco haviam saído da escola. Das ondas surgiu um jovem feliz, e quando eu sorri, ele se deixou cair ao meu lado e começou a falar no tempo. Em breve estávamos falando em coisas mais profundas, e encontrei-me a partilhar com ele alguns dos pensamentos que estivera preparando para a aula da Escola Dominical no dia seguinte. Depois de alguns instantes, meu novo amigo se afastou com tanta facilidade como aparecera. “O senhor valeu o meu dia”, disse. “É legal encontrar um cristão feliz.” Dissera-lhe que eu era Cientista Cristão, e ali na praia — para todos os efeitos práticos, meus e dele — fora realizada uma aula de Escola Dominical.
A Ciência Cristã exerce atração natural nos alunos da Escola Dominical porque Deus já pôs Seu ideal nos corações deles. O ideal do Amor, ou o Cristo, está surgindo em toda a jovem geração. O que é, senão o Cristo, que leva alguém a revoltar-se contra o materialismo, a condenar a hipocrisia, e a invocar compaixão, ternura, e amor pelos menos afortunados?
Por causa de sua apresentação clara do Cristo na terra, a Ciência Cristã apela àquele elemento do Cristo que Deus cria em cada um. Isto ficou provado pelo interesse que meu amigo me expressou na praia. Não se precisa acrescentar nada à apresentação clara do Cristo, a Verdade, para torná-la interessante a alguém.
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