Além Das Muitas razões que o mundo tem para apreciar Cristo Jesus, há uma que talvez seja menos reconhecida. Sua vida continua a ser significativa para a humanidade, porque ativa em nós a intuição de que o ser real é maior e mais completo do que as aparências corriqueiras possam sugerir. Ao demonstrar que o poder de Deus é maior que a doença e o pecado, maior mesmo que a matéria, ele provou que a vida, em verdade, não se apóia em bases materiais, mas em fundamentos espirituais. Por meio de seu exemplo, podemos vislumbrar o fato de que nossa vida verdadeira tem de estar incluída no reino ilimitado do Espírito divino; de que podemos superar o senso mortal de existência, com seus pecados e sofrimentos, e demonstrar aquela natureza mais rica e espiritual que é verdadeiramente a nossa. Paulo afirma isso na Bíblia, ao instar a que sigamos “a verdade em amor, [e] cresçamos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo”. Efésios 4:15.
Como chegar a essa maturidade espiritual? Quando assimilamos graças divinas tais como a humildade, a pureza e a fome de justiça, divinas nas Bem-aventuranças, aproximamo-nos do caráter espiritual que é nosso por natureza. A identidade real do homem é espiritual porque seu Criador, Deus, é Espírito. E como o Espírito é a única fonte do bem, a compreensão de nosso verdadeiro ser ajuda a harmonizar toda a nossa existência. Traz à nossa vida bem-estar, realizações úteis e relações sadias.
À medida que vivemos a espiritualidade que é a nossa verdadeira natureza, nosso progresso pode ser constante e cada vez mais livre do sofrimento. Haverá evidências animadoras de crescimento espiritual. Entretanto, caso tenhamos sérios desafios pela frente e nossa vida não seja serena e simples, não quer dizer necessariamente que não estejamos fazendo progresso.
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