Num Domingo Pela manhã, nossa filha estava na cozinha, ajudando o pai a preparar o desjejum, quando repentinamente deu um grito. Ao cortar o pão com uma faca elétrica, fizera um corte profundo no indicador da mão esquerda, de tal maneira que a unha partiu-se em duas, no sentido do comprimento.
Enquanto púnhamos bandagens no dedo, lemos em voz alta um trecho de Ciência e Saúde, da Sra. Eddy, que relata a cura de uma menina que havia ferido gravemente o dedo. A Sra. Eddy escreve: “Ela parecia não fazer caso disso. Ao lhe perguntarem por que é que não fazia caso disso, respondeu ingenuamente: ‘Não há sensação na matéria.' Afastou-se aos pulos, com olhos risonhos, e em seguida acrescentou: ‘Mamãe, o dedo não me dói nada.’ ” Também repetimos, em alta voz, “a exposição científica do ser” (de Ciência e Saúde), que nossa filha já havia memorizado. Essa afirmação deixa claro que a matéria não tem sensação e que o homem é realmente espiritual.
O que mais preocupava a menina, era que não poderia tocar violino. Meu marido, então, guiou os pensamentos dela para as qualidades espirituais que ela poderia expressar sempre, sem nenhuma limitação. Isso deu confiança à garota e ela pôde tomar seu desjejum e ir para a Escola Dominical da Ciência Cristã com os irmãos.
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