Gentil presença, gozo, paz poder,
Divina Vida, reges o porvir;
Susténs da avezinha o voejar,
Meu filho guarda em seu progredir.
Refúgio verdadeiro é o Amor.
As armadilhas são visões mortais.
Bem perto está Seu lar acolhedor,
Seu braço cinge a mim, e a tudo o mais.
Feliz me faz por meu atroz chorar,
Por desalento, ingratidão, desdém.
Espera, ama, ante ódio e mal,
Pois perda é ganho. Deus é o sumo bem.
Sob Tuas asas cheias de poder,
É doce a senda estreita do dever.
Quem busca, acha. Ei-lo a cantar:
“Convosco sempre estou”.
Vigiai e orai.
Não mais cilada, peste ou terror
Vem oprimir o peito em aflição.
Pois Teu sorriso, a lágrima secou;
E a mãe, em Ti, seu lar e paz achou.
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