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Mateus e a sua pipa

Da edição de janeiro de 2002 dO Arauto da Ciência Cristã


— Eu queria tanto saber empinar pipa... — disse Mateus, olhando para os meninos maiores que se divertiam em um campo perto de sua casa. Pipas de cores bem fortes, azuis, vermelhas, amarelas, voavam no céu como se fossem grandes borboletas.

— Você quer aprender a empinar uma pipa, Mateus?

— a vovó perguntou.

— Claro que eu quero! — ele respondeu. — Mas eu não tenho uma pipa, e não tem ninguém pra me ajudar a fazer uma. Ou, será que tem ... — Ele olhou com esperança para a vovó.

E a vovó, piscando para ele, disse: — Vamos lá, Mateus!

Eles pegaram papel de seda, varetas de bambu, tesoura, cola e barbante. A vovó mostrou ao Mateus como armar a estrutura da pipa com as varetas e como medir o papel para cobri-las. Então, com a ajuda da vovó, Mateus cortou o papel com todo o cuidado e o colou nas varetas. Foi muito legal ver como eles conseguiram fazer a pipa tão rapidinho! Finalmente, enquanto a vovó amarrava o barbante nas varetas, Mateus cortou umas gravatas que o papai não usava mais, e fez a cauda.

A pipa estava pronta! Uma pipa linda, amarela e verde! E eles correram para o campo para empiná-la.

Mateus corria com o rolo de barbante na mão, e a pipa ia subindo cada vez mais. Ela subiu tanto que a linha assobiava.

— Você sabe, Mateus, que as pessoas se parecem um pouquinho com as pipas? — comentou a vovó, ao vê-lo empinando bem a pipa. — Somos criados para alcançar metas cada vez mais altas.

Mateus não tirava os olhos da pipa lá em cima. A pipa se movimentava com o vento. Ela ia para o lado e para cima e balançava sua cauda brilhante sob a luz do sol. O céu era o lugar certo para ela. Mateus gostou do que a vovó tinha dito. Pensou no quanto ele gostava da vovó. E esse pensamento fez com que ele se sentisse livre e leve como a sua pipa.

Ele também ficou pensando que Deus amava muito a ele e à vovó, naquele exato momento. Ele pensou: “Nós estamos tão felizes no amor de Deus, como a pipa está feliz no vento.”

Mateus e a vovó ficaram olhando aquela mancha amarela e verde dançando bem acima deles. — Os pensamentos bons e felizes fazem com que a gente se eleve bem alto — disse Mateus. — E os pensamentos tristes não podem nos prender no chão.

A vovó sorriu. Então os dois começaram a correr, enquanto a pipa os seguia, lá de cima, como uma borboleta que estivesse brincando com eles.

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