O estudo e a prática da Ciência Cristã nos dão base para compreendermos melhor nosso relacionamento com Deus, que é Vida.
Há alguns anos, antes de começar a estudar essa Ciência, eu sempre questionava o motivo pelo qual as pessoas vivem e morrem. Mas, com a leitura de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, senti-me instigada pela seguinte afirmação: “Quando se aprender que a doença não pode destruir a vida e que não é pela morte que os mortais são salvos do pecado ou da doença, essa compreensão nos vivificará de novo” (p. 426). Percebi que, quando reconhecemos que todos somos os filhos amados de Deus e buscamos entendê-Lo melhor como Vida, vivenciamos mudanças radicais em nossa consciência e em nossa experiência. Pelo estudo da Ciência Cristã aprendi que a Vida é espiritual, eterna, infinita, sem começo nem fim. Agora, compreendo também que a Vida é Espírito, Mente, Alma, Princípio, Amor e Verdade, pois esses são os sete sinónimos para Deus citados por Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde. Por isso, como reflexos de Deus, a vida de todos nós é um desdobramento natural e constante de atributos como atividade, energia, beleza, ordem, harmonia, amor, sinceridade. Por serem divinas, essas qualidades são espirituais e infinitas. Elas não dependem de um corpo físico para se manifestar, mas estão sempre presentes e não deixam de se expressar por motivos de doença ou de morte.
Manter no pensamento essas verdades espirituais e colocá-las em prática traz cura e uma sensação de paz e liberdade. Reconhecer que Deus, a única Vida, é Tudo, me ajudou a enxergar a inocência de todos nós, Seus filhos amados.
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