Recentemente, li uma notícia de jornal que mencionava a teoria de Malthus; esse economista britânico previu, em 1798, que a quantidade de habitantes no mundo cresceria em um ritmo superior ao de recursos naturais e que, no futuro, a produção de alimentos não seria suficiente para suprir a população mundial.
Essa teoria não se concretizou, mas continua a preocupação com a disponibilidade de recursos a longo prazo. Na verdade, as manchetes mostram que a falta de alimentos tem ocorrido em certos lugares e ocasiões ao longo da história humana, devido a desastres da natureza ou a outros fatores, como os relacionados à economia, a guerras e relações estremecidas entre países. Quando se lê as notícias com mais profundidade, nota-se que escassez é o tema subjacente, a causa e a consequência de muitos dos problemas da atualidade.
Mas, será que há ocasiões em que Deus não satisfaz as necessidades de Seus filhos? Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, lemos: “A Mente divina, que fez o homem, mantém Sua própria imagem e semelhança” (p. 151). Deus, a Mente, criou o homem à Sua imagem e semelhança, e supre todas as necessidades humanas.
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