Quando estava com uns vinte e poucos anos, contraí a febre do feno. Durante minha infância, era raro eu ficar doente. Portanto, enfrentar subitamente uma alergia era uma experiência nova para mim. Eu frequentara durante vários anos a Escola Dominical da Ciência Cristã, onde aprendi muito a respeito de Deus e de meu verdadeiro ser como filha de Deus. Gostei muito do que aprendi e, por essa razão, quando contraí essa doença, decidi confiar na oração para encontrar a cura. O seguinte trecho de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, foi a base da minha oração: “Só há uma causa primordial. Portanto, não pode haver efeito de nenhuma outra causa, e não pode haver realidade naquilo que não proceda dessa única e grande causa” (p. 207). Eu sabia que Deus era a única causa e o único criador, e que, portanto, nada tinha poder para me impressionar, influenciar ou me fazer adoecer. Ative-me firmemente a essa verdade, comecei a estudar a Ciência Cristã mais profundamente e me tornei membro ativo de uma filial da Igreja de Cristo, Cientista. Deixei de me preocupar com a alergia e, certo dia, dei-me conta de que estava livre. Essa cura aconteceu há muitos anos e nunca mais tive alergias. Gostaria de acrescentar ainda que não tomei nenhum remédio para alívio dos sintomas.
Outra cura que significa muito para mim ocorreu em 1990, quando eu era Primeira Leitora em minha igreja filial. Ao acordar, em um domingo de manhã, percebi que estava sem voz. Era tarde demais para pedir a outra pessoa que conduzisse o culto, mas eu sabia que Deus cuidaria de Seu culto religioso. Era Deus que estava no governo. Ele, não eu, cuidaria de todos os aspectos daquele culto dominical, e tudo o que Deus faz é perfeito. Deus é o bem, a única causa, e Ele não cria nada oposto a Si mesmo. Portanto, aquele problema não era real, porque Deus não o havia criado. Com todos esses pensamentos, fui para a igreja cheia da expectativa do bem. Quando subi ao púlpito para cumprimentar a congregação e anunciar o primeiro hino, minha voz havia retornado, embora ainda estivesse um pouco trêmula. Todavia, consegui ler a Lição-Sermão com a voz forte e clara. Disse silenciosamente para mim mesma: “Obrigada, Deus, por Sua presença e ajuda”. Outra bênção resultante dessa experiência é que, desde essa ocasião, nunca mais tive resfriados.
Sou profundamente grata ao nosso Pai-Mãe Deus por Seu amor e por Sua preciosa dádiva: a Ciência Cristã.
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