Em agosto de 2011, comecei a cursar uma faculdade aqui nos Estados Unidos e a jogar no time de futebol dessa faculdade. Já havia seis anos que não jogava futebol nem fazia exercícios físicos e, depois de uns quatro dias de treino, comecei a sentir uma dor muito forte na parte de cima dos dois pés.
Tínhamos dois treinos por dia, um pela manhã e outro à tarde. Certo dia, após treinar pela manhã, meus pés doíam tanto que eu não conseguia nem andar direito. Fiquei meio desestimulado e pensei seriamente em parar de jogar futebol pela faculdade e me concentrar somente em estudar.
Decidi não colocar gelo nem usar outros métodos materiais para alívio da dor e liguei para um Praticista da Ciência Cristã, que foi muito amoroso. Naquele mesmo dia ele foi me visitar em meu apartamento, e ficamos conversando por uma hora. Trocamos muitas ideias inspiradoras e lemos algumas passagens de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy. Esta, em especial, ajudou-me bastante: “Deveríamos libertar nossa mente do pensamento depressivo de termos transgredido uma lei material e de que temos, forçosamente, de sofrer as consequências. Tranquilizemo-nos com a lei do Amor. Deus jamais castiga o homem por agir corretamente, por um esforço honesto ou por atos de bondade, embora isso o exponha à fadiga, ao frio, ao calor, ao contágio. Se o homem parece ser penalizado na matéria, isso é apenas uma crença da mente mortal, não um decreto da sabedoria, e basta que o homem proteste contra essa crença, para anulá-la. Mediante essa ação do pensamento e seus resultados no corpo, o aluno provará para si mesmo, com pequenos começos, as grandiosas verdades da Ciência Cristã” (p. 384).
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