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Discernir a natureza ilusória da dor

Da edição de maio de 2017 dO Arauto da Ciência Cristã

Tradução do original em inglês publicado na edição de 31 de outubro de 2016 do Christian Science Sentinel.


Com tantos relatos de dor e sofrimento na experiência de muita gente no mundo inteiro, não é de surpreender que, às vezes, essas sugestões apareçam, batendo à nossa porta mental. Nesses momentos, é bom lembrar que não somos vítimas indefesas. Mary Baker Eddy escreve em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras estas palavras, que nos ensinam como lidar com isso: “Expulsa a crença na possibilidade de abrigares ainda que seja uma só dor intrusa que não possa ser eliminada pelo poder da Mente, e dessa maneira podes impedir que a dor se desenvolva no corpo” (p. 391).

A base para essa declaração é que, contrariamente àquilo que percebemos com os sentidos materiais, nós somos verdadeiramente criações do Espírito, portanto, espirituais, porque foi Deus, que é o Espírito, quem criou o universo, que inclui o homem. Nós não somos entidades mortais. Essa é a lei espiritual por meio da qual demonstramos que podemos nos libertar das alegações da mortalidade, que incluem a dor. Reconhecer o fato real a respeito do nosso existir, de que somos criados por Deus, ou seja, criados pelo Espírito, criados pelo Princípio, criados pelo Amor, nos dá o domínio necessário para enfrentar a dor, vendo-a como uma alegação.

Portanto, se a dor não é uma realidade, de onde ela vem? A dor faz parte da crença de que exista uma realidade que não é a de Deus e Sua totalidade, uma crença que Mary Baker Eddy define em Ciência e Saúde como “mente mortal” (ver p. 591). Portanto, podemos considerar a dor como uma projeção da mente mortal. Mais ou menos como quando assistimos a um filme no cinema. Podemos ver todo tipo de cenas projetadas na tela. Podemos ser levados ao riso ou às lágrimas pelas imagens e sons projetados. Mas eles nunca são reais, são apenas imagens que estão sendo apresentadas ao nosso pensamento. A dor pode ser considerada da mesma maneira, ou seja, não como um pensamento nosso, ou experiência nossa.

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