Durante o ensino médio, achei-me enredada em uma cultura de muita bebida alcoólica e consumo de cigarros. Os adolescentes em minha vizinhança passavam muito tempo em jogos de futebol, de basquetebol e em festas, locais em que, com frequência, havia bebidas alcoólicas. Logo comecei a beber, hábito que me levou a fumar.
Meus amigos e eu sempre encontrávamos uma maneira de obter bebida alcoólica, e quase todos os finais de semana envolviam festas e bebedeiras. As coisas não mudaram na faculdade nem depois da faculdade. Aos vinte e poucos anos, eu estava fumando em média dois a três maços de cigarros por dia e saindo várias vezes durante a semana depois do trabalho para tomar drinques. Mas isso já estava perdendo a graça. Honestamente, eu estava cansada desse estilo de vida de beber e fumar em reuniões sociais e do ciclo interminável de saídas e programas sociais fúteis. Comecei a buscar algo diferente.
Naquela ocasião, minha mãe e eu estávamos morando na mesma casa, e ela era membro de uma filial da Igreja de Cristo, Cientista. Conviver com ela me fez pensar novamente em Deus e na igreja, visto que eu fora criada frequentando a Escola Dominical da Ciência Cristã e sempre me sentira próxima de Deus.
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