Recentemente, muita coisa tem sido escrita sobre os “bots” (robôs da Internet, ou aplicativos de software que executam na própria Internet tarefas automatizadas), em especial os robôs russos que se infiltram na mídia social e espalham informações falsas com o intuito de fomentar dissensões e divisões entre os cidadãos. Nos Estados Unidos, por exemplo, tal atividade é como atirar mais lenha ao fogo, em uma nação que muitos acham que já está extremamente polarizada em relação à política.
Estão sendo feitos muitos esforços para alertar o público, esforços que identificam e denunciam as contas de mídia social operadas por robôs, muitas vezes disfarçados de humanos. Tudo isso para que as pessoas não sejam enganadas pela intenção divisionista dessas mídias. É importante perceber essa intenção oculta e malévola, que visa a minar o bem e a incentivar as divergências. Mas a Ciência Cristã, a lei do bem eterno, vai ainda mais fundo e revela a raiz do problema, mostrando que essa é uma influência enganadora proveniente daquilo que é denominado “magnetismo animal”.
Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras,Mary Baker Eddy explica que o magnetismo animal é “a crença errônea de que a mente esteja na matéria e que seja tanto má quanto boa; que o mal seja tão real como o bem, e mais poderoso” (p. 103); por conseguinte, e pela lógica, a única força verdadeira com a qual podemos nos defender dessa crença é compreender que Deus é a Verdade todo-poderosa e sempre presente. A Ciência Cristã revela que o magnetismo animal não tem poder, porque não tem nenhuma autoridade proveniente de Deus, o bem, que é infinito. Com fidelidade à nossa devoção a Deus e ao fato de que Ele é o bem eterno, podemos confiar nEle, sabendo que Ele nos dotou com a percepção que nos adverte antecipadamente do perigo, e nos defende, impedindo assim que qualquer esforço do mal invada nossa demonstração de liberdade espiritual.
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