Em um artigo do The Christian Science Monitor, foi citado um pesquisador, que disse: “…aproximadamente um quarto dos americanos adultos estão afastados de alguém da família” (Stephen Humphries, “Another effect of the coronavirus crisis: Forgiveness” [Outro efeito da crise do coronavírus: o perdão], 5 de maio de 2020). A seguir, o artigo relata que a pandemia gerou uma tendência a haver reconciliações.
Provavelmente existem tantas famílias quanto há motivos para um afastamento entre membros de uma família, e alguns desses motivos podem ser realmente sérios. Mas um denominador comum recentemente identificado, mencionado no artigo do Monitor, me chamou a atenção: o afastamento visto como uma espécie de coragem de eliminar de nossa vida as pessoas que não nos trazem felicidade.
Isso me levou a pesquisar o que o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, escrito por Mary Baker Eddy, diz sobre a felicidade. Por exemplo: “A felicidade é espiritual, nascida da Verdade e do Amor. É desprendida do ego; por isso, não pode existir sozinha, mas requer que toda a humanidade dela compartilhe” (p. 57). Veio-me ao pensamento que esses afastamentos nas famílias podem ser curados pela compreensão de que a felicidade é uma qualidade espiritual de Deus — da Verdade divina e do Amor divino — e inclui toda a humanidade, não é uma “posse” pessoal.
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