Pouco antes da crucificação e ressurreição, Cristo Jesus falou aos discípulos a respeito da continuidade de sua missão depois que não estivesse mais entre eles. Instruiu-os a seguir seus mandamentos e prometeu-lhes um Consolador, um Confortador, que os capacitaria a dar continuidade a suas obras. Então disse-lhes: “Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15:11).
À primeira vista, talvez não tenha sido uma perspectiva muito alegre. Tudo indicava que o ministério de Jesus estava chegando a um violento fim, e que o ódio e o mal estavam ganhando terreno. Jesus até mesmo lhes disse que provavelmente eles enfrentariam as mesmas dificuldades que ele vinha enfrentando. Os discípulos estavam em luta íntima, mas Jesus lhes prometeu que sua tristeza se converteria em alegria (ver João 16:20).
E foi o que aconteceu! Após a crucificação, quando perceberam que Jesus havia ressuscitado, eles se alegraram pela prova inegável de que tudo o que ele havia ensinado era verdade. Além disso, o Novo Testamento indica que a alegria deles nunca os abandonou. Acompanhou-os até a ascensão de Jesus e durante os primórdios da Igreja cristã, e foi um elemento em sua notável obra de cura.
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