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Original para a Internet

ARTIGOS

A Páscoa e a expectativa

Da edição de abril de 2025 dO Arauto da Ciência Cristã


O dia estava amanhecendo e fazia três dias que o corpo de Jesus fora sepultado. O Evangelho de Marcos conta que Maria Madalena e outras duas mulheres foram ao túmulo. Por quê? O que elas estavam pensando? Lemos que elas “compraram aromas para irem embalsamá-lo” (16:1), como era costume naquela época, para prestar homenagem especial aos mortos.

Não sabemos se Maria, a caminho do túmulo, estava curiosa a respeito do cumprimento da profetizada ressurreição de Jesus. O que sabemos, segundo o Evangelho de João, é que depois que Jesus ressuscitou, ela a princípio não o reconheceu, pensando que fosse o jardineiro (ver 20:11–18). Mas assim que ele se dirigiu a ela como “Maria”, ela respondeu “Rabboni”, que significa “Mestre”. 

A Bíblia não menciona mais ninguém que tenha tido esse tipo de experiência especial. Parece-me que o pensamento de Maria estava particularmente na expectativa, disposto a acolher plenamente o fato de Jesus ter ressuscitado, disposto a acolher plenamente a mensagem do Cristo. Ela então foi e relatou aos discípulos o que havia visto.

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