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O ensino espiritual traz bênçãos específicas por meio de uma compreensão mais profunda da cura cristã. Existe, porém, um tipo de ensino que precisa ser evitado, porque ele não traz bênçãos, a ideia comumente aceita de que a matéria, como um oposto ao Espírito seja, em última análise, real, especialmente sob a forma de doença.

Existe um lugar, um lugar de felicidade e paz, e que é chamado de "céu". Ele existe aqui e agora.

Já pensou se o ditado corriqueiro: "O dinheiro move o mundo" fosse, na verdade: "A intuição espiritual move o mundo"? Pondere sobre isso. Sem a intuição, ou seja, ideias que inspiram, guiam e levam a decisões acertadas, o bem que vemos e vivenciamos não existiria.

Você tem um smartfone, um celular ou um computador? Se tiver, provavelmente se sinta conectado, fácil de ser localizado e acessível o tempo todo. Mas se você não tiver, sente-se isolado ou com falta de alguma coisa? Não se preocupe, você não está sozinho! Na verdade, você nunca está desconectado da fonte infinita de todo o bem.

Alguma vez alguém já lhe fez essa pergunta? Você já deve ter ouvido isso muitas vezes, não é mesmo? O que você respondeu? Engenheiro? Professor? Advogado? Ou ainda não sabe? Quer você saiba ou não, feche os olhos agora e ouça a resposta! Sim, tente! Ouça o que Deus está dizendo para você neste exato momento, e guarde a resposta em seu coração. Por que essa resposta é importante? Porque ela vem de Deus, a inteligência divina infinita! Deus sabe tudo.

Algumas vezes, é útil sermos lembrados de coisas que já conhecemos muito bem. Esse é o objetivo deste editorial, o de nos lembrar de orar para nós mesmos todos os dias.

O que nos levaria, pública e abertamente, a expressar nossas ideias em oposição a algo que achamos esteja muito errado? Muito provavelmente uma causa que nos incite o suficiente a juntarmos nossa voz a um todo coletivo. Basta uma breve análise do noticiário mundial para descobrirmos locais críticos onde as pessoas estão se reunindo em protesto.

O mundo contemporâneo está assolado por tantas dificuladades que, às vezes, as circunstâncias parecem desesperadoras. Entre elas, destacam-se a implacável guerra no Afeganistão, as ameaças nucleares do Irã, a incerteza a respeito da retomada do crescimento econômico dos Estados Unidos e outros países em crise, os desastres da natureza, tais como as enchentes no Paquistão, Brasil, Austrália e o tsunami no Japão.

Ater-se a imagens de fracasso e infortúnio obstrui o progresso, obscurece a esperança relacionada às nossa possibilidades individuais, como também a esperança relacionada ao futuro de nossas igrejas e da sociedade em geral. Mas podemos resistir a deixar que cenários lúgubres ocupem nosso pensamento.

Há muito assédio mental ocorrendo no mundo de hoje. Parece que as pessoas querem nos dizer o que é melhor para nós, querem que nos adequemos à maneira como pensam; desejam não apenas impor sua vontade sobre nós como também controlar nossa experiência de vida.