Editoriais
Algumas vezes, é útil sermos lembrados de coisas que já conhecemos muito bem. Esse é o objetivo deste editorial, o de nos lembrar de orar para nós mesmos todos os dias.
O que nos levaria, pública e abertamente, a expressar nossas ideias em oposição a algo que achamos esteja muito errado? Muito provavelmente uma causa que nos incite o suficiente a juntarmos nossa voz a um todo coletivo. Basta uma breve análise do noticiário mundial para descobrirmos locais críticos onde as pessoas estão se reunindo em protesto.
O mundo contemporâneo está assolado por tantas dificuladades que, às vezes, as circunstâncias parecem desesperadoras. Entre elas, destacam-se a implacável guerra no Afeganistão, as ameaças nucleares do Irã, a incerteza a respeito da retomada do crescimento econômico dos Estados Unidos e outros países em crise, os desastres da natureza, tais como as enchentes no Paquistão, Brasil, Austrália e o tsunami no Japão.
Ater-se a imagens de fracasso e infortúnio obstrui o progresso, obscurece a esperança relacionada às nossa possibilidades individuais, como também a esperança relacionada ao futuro de nossas igrejas e da sociedade em geral. Mas podemos resistir a deixar que cenários lúgubres ocupem nosso pensamento.
Há muito assédio mental ocorrendo no mundo de hoje. Parece que as pessoas querem nos dizer o que é melhor para nós, querem que nos adequemos à maneira como pensam; desejam não apenas impor sua vontade sobre nós como também controlar nossa experiência de vida.
Essa é uma pergunta que podemos nos fazer frequentemente, mesmo que sejamos membros de A Igreja Mãe ou de uma de suas filiais há décadas. Às vezes, meu coração canta com a emoção viva da filiação à igreja.
Com a proximidade do Natal, milhões de pessoas farão sinceros esforços para focarem no Cristo Salvador. Alguns construirão orfanatos, outros darão presentes, frequentarão cultos de igrejas, buscarão arduamente seguir o exemplo de Jesus ou, simplesmente, orarão.
"Invictus", um filme dirigido e produzido por Clint Eastwood, revela uma imagem muito comovente de Nelson Mandela. Ao assistir a esse filme, não podemos deixar de lembrar do que pode ser facilmente esquecido a respeito da natureza verdadeira e nobre, inerente ao gênero humano.
Quais são suas expectativas para a velhice? Você está à espera de uma vida cheia de tédio ou de anos de alegria, realização e crescimento? De acordo com o Livro de Fatos Mundiais (The World Factbook, Central Intelligence Agency – CIA), a expectativa de vida com qualidade varia de país para país. Entre os países desenvolvidos, o Japão vem em primeiro lugar, com cidadãos alcançando uma média de 82 anos.
Meu voo de Nova Iorque chegara ligeiramente atrasado, mas fiz minha conexão para Chicago com tranquilidade. Na realidade, quando cheguei ao portão de embarque para o voo de conexão, os passageiros já haviam começado a embarcar.