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Por isso, “Tudo-em-tudo” assume seu lugar junto a outros poderosos nomes e títulos usados para se referir a Deus, os quais encontramos em nosso estudo da Ciência Cristã. Uma compreensão mais completa a respeito dos sinônimos de Deus nos ajuda a perceber nossa união com Ele. E essa união traz um resplandecente senso de saúde, de comunidade e de suprimento.

Há alguns anos, conheci a Ciência Cristã por meio de meu irmão caçula. O que me chamou a atenção, nos ensinamentos dessa Ciência, foi como ela revela nosso relacionamento com Deus — o fato de que somos um com Deus.

Sua mãe explicou que ela poderia verificar cada pensamento para ver se vinha de Deus. Se fosse bom e amável, ela podia deixá-lo entrar, porque Deus é bom e é o Amor.

Deus — nosso Pai divino e fonte de todo o amor — ternamente cuida de nós como Seus filhos, não importa o que aconteça.

Por meio da humildade, discernimos que nosso verdadeiro eu é a expressão de Deus, totalmente distinto de uma visão limitada e mortal.

Reconhecer, em espírito de oração, sua união com Deus, fez com que a Chris tivesse uma cura rápida e completa dos graves efeitos de uma queda.

A confiança no suprimento infalível de Deus deu à Deborah uma liberdade que permite que ela seja generosa para com os outros, apoie causas dignas e compartilhe a abundância maravilhosa do Amor.

Moisés viu a oportunidade de comprovar o poder de Deus, despertando os israelitas para sua verdadeira identidade como servos diligentes de Deus.

Mesmo quando as circunstâncias parecem sem solução, o amor de Deus por nós provê aquilo de que necessitamos — e muito mais.

Como podemos crescer até essa consciência mais sagrada que dissolve os temores e nos permite ajudar outros?