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Ninguém jamais está escravizado em um cativeiro de conceitos materiais ou a históricos mortais. Na realidade, então, todos sempre foram, são e para sempre serão inocentes e livres das crenças em fardos de um passado material, sejam elas nossas próprias crenças ou as de outras pessoas.

Crenças sobre hereditariedade, sorte e idade, bem como sistemas de crenças tais como a astrologia, são frequentemente aventadas como fatores que contribuem para esses momentos de autocomiseração, quer devido a um único e angustiante fracasso ou a um padrão de fracassos. No entanto, podemos tornar impotentes esses elementos errôneos, à medida que descobrimos, com mais clareza, que somos inseparáveis de Deus.

Deus é a fonte de todo o bem e é o provedor mais confiável, constante e generoso. Ao compreender isso, Adela superou permanentemente um problema financeiro de longa data. A bondade e a misericórdia de Deus nos seguem — e nos sustentam — todos os dias de nossa vida.

Esse orientador em um acampamento ainda não havia tido uma cura, orando por si mesmo, quando se machucou. Mas, apesar dessa lesão não parecer algo sério, ele percebeu que ainda assim essa era uma oportunidade para orar.

Reconhecer que Deus cuida de cada um de Seus filhos e lhes outorga valor abre o caminho para sentirmos o bem divino de modo tangível. Foi o que aconteceu com a autora deste artigo, quando procurava emprego.

Por meio do estudo e da oração, essa autora compreendeu que somos todos filhos e filhas de um mesmo Pai-Mãe Deus, e que nossa herança divina é um suprimento constante de ideias espirituais que atendem a todas as necessidades humanas. E, a partir daí, essa compreensão passou a abrir oportunidades de emprego, sempre que ela precisava.

Joan tinha duas escolhas: permitir que um conceito limitado, material de emprego a desanimasse, ou confiar em Deus, que de maneira abundante, atende a todas as necessidades. Decidiu tomar o lado de Deus, e em pouco tempo encontrou o emprego de seus sonhos.

Ser como uma criança não é ser infantil — não é falta de maturidade. Trata-se da nossa receptividade ao bem e da recusa em permitir que o ceticismo anule nosso reconhecimento da presença do Amor divino, o bem, em nossa vida.

Essa colaboradora, que vive em uma área atingida por conflitos entre o governo e grupos minoritários, relata sua percepção de que, espiritualmente, vivenciamos a paz onde parece haver discórdia e guerra, abundância onde parece haver insuficiência, e liberdade onde parece haver restrições.

À medida que se aproximam as eleições deste ano, cada um de nós pode ajudar a estimular uma atmosfera mental renovada que supera a nuvem do ceticismo. Esperança. Oração. Ação. Esses elementos, interligados, constituem um plano prático para a reforma e o progresso.