Nos últimos meses, notícias de inundações na Ásia, Europa, África e nas Américas chamaram nossa atenção. Como brasileira, tenho acompanhado de perto as notícias sobre as enchentes no Rio Grande do Sul, pois assim posso orar com mais eficácia.
Quando vemos o grande número de pessoas afetadas por esse acontecimento, é fácil sentir-nos impotentes e desesperados. Mas em momentos como esses, também vemos a humanidade das pessoas florescer. Voluntários vêm de longe para trabalhar em qualquer resgate necessário. Eles expressam a bondade e a criatividade dadas por Deus, arrecadando fundos, coletando alimentos e roupas para apoiar os necessitados. Eles superam o medo e estendem as mãos para ajudar desconhecidos.
Por exemplo, em Porto Alegre, um homem, mesmo sem saber nadar, pegou um caiaque emprestado e começou a salvar pessoas que haviam ficado presas devido à enchente. Estima-se que ele tenha resgatado mais de 300 pessoas, algumas poucas de cada vez. Quando entrevistado, ele recomendou levar esta ideia no coração: “Quem está ajudando, não [deve] se deprimir; quem está recebendo ajuda [deve] entender que está ganhando muito amor. Essa união é o que vai nos manter”. (https://www.instagram.com/reel/C64qDEsPsUq/?igsh=YXAzbmJ2b3F3Z3p4).
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