Quem ela pensava que era, para afirmar isto? Essa foi minha reação indignada, ao ler esta declaração feita por Mary Baker Eddy em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “A hereditariedade é um tema fértil ao qual a crença mortal pode atrelar suas teorias…” (p. 228).
Tudo o que eu havia aprendido em meu trabalho na área da medicina e da ciência confirmava a ideia de que a hereditariedade não era uma teoria, mas, sim, um fato! Todos os formulários médicos solicitam informações acerca do histórico familiar do paciente com respeito a determinadas doenças. E, de modo geral, acredita-se que, se algum membro da família tem ou teve uma certa doença, outros indivíduos da mesma família também terão o mesmo problema.
Depois que me acalmei um pouco, dei-me conta de que a Sra. Eddy podia, sim, fazer aquela afirmação, porque ela havia comprovado sua veracidade na prática da cura por meio da Ciência Cristã. Sua experiência havia demonstrado que a hereditariedade é uma teoria. Eu vinha lendo regularmente os escritos de Mary Baker Eddy, para compreender melhor que eu era a filha espiritual de Deus. A Ciência Cristã tivera um profundo efeito sobre mim — eu havia sido curada de um problema de saúde que poderia ter sido fatal (ver “Diagnosed cancer healed [Curada em face de diagnóstico de câncer]”, Christian Science Sentinel, 8 de janeiro de 2001) — e estava começando a acreditar que a Sra. Eddy sabia do que estava falando.
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