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Original para a Internet

RELATOS DE CURA

Recuperei os movimentos da perna

Da edição de agosto de 2024 dO Arauto da Ciência Cristã

Original em português

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 13 de maio de 2024.


Certa vez, ainda no serviço ativo do Exército Brasileiro, durante uma atividade física de rotina, eu me machuquei e senti uma dor tão intensa na perna direita que mal podia ficar em pé. De imediato, comecei a afirmar a perfeição sempre presente de Deus, a qual eu expresso por ser Seu filho e que não pode ser alterada. Esse pensamento sanador me veio devido ao que aprendo pelo estudo da Ciência Cristã.

Por uma questão de regulamento, levaram-me até a enfermaria do quartel, onde fui atendido pelo médico da unidade. Depois de me examinar com muita atenção, ele me disse que eu sofrera grave distensão muscular na panturrilha. De imediato, receitou os medicamentos que julgava necessários, além de recomendar que eu me dirigisse ao hospital militar para os exames específicos, a fim de definir qual tratamento deveria seguir para a completa recuperação. Também me prescreveu oito dias de dispensa total do serviço e suspensão das atividades físicas durante meu restabelecimento. O prognóstico era que eu precisaria de um prazo de 30 a 45 dias para poder retomar as atividades físicas

Sem poder me locomover sozinho, fui carregado até minha casa, que era dentro do aquartelamento e próxima da enfermaria.

Minha esposa e eu agradecemos todo o apoio dos amigos e dos profissionais de saúde que, com muito amor e atenção, me acompanharam até em casa. Depois que eles foram embora, nós dois decidimos recorrer à oração para vencer aquele desafio.

Nós sabíamos que o propósito dessa oração não seria consertar minha perna. Queríamos pensar a partir de um ponto de vista espiritual — da constante presença de Deus — e reconhecemos, conscientemente, a realidade sobre minha verdadeira identidade, que é o reflexo de Deus. Foi importante abandonar um ponto de vista material e limitado, que delineava um corpo apresentando distensão, inflamação e dor.

Oramos reconhecendo a presença divina sempre harmoniosa. Reconhecemos que Deus é a Vida, o Espírito, e que o homem — todos os homens e mulheres — por serem a imagem e semelhança do Espírito, são constituídos da substância do Espírito, que não quebra e não inflama. A substância do Espírito é perene e constitui tudo o que é real. De Deus emana somente perfeição. Por isso, tudo em nós reflete essa perfeição, como explica este trecho de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy: “Na Ciência divina, o homem é a imagem fiel de Deus. … A compreensão como a de Cristo a respeito do existir científico e da cura divina inclui o Princípio perfeito e a ideia perfeita — Deus perfeito e homem perfeito — como base do pensamento e da demonstração” (p. 259).

Em nossas orações, minha esposa e eu também reconhecemos que estamos somente sob a lei do Princípio divino — a lei da harmonia, da força e da precisão. Nessa lei divina não há deformidade nem imperfeição. Nós nos agarramos à ideia de que tudo sempre foi, é, e sempre será muito bom, pois: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gênesis 1:31). Eu não estava submisso às regras, prazos e métodos humanos para demonstrar saúde e a completude de minha verdadeira identidade. Só há uma autoridade, o Princípio perfeito, o Amor, que nunca introduzira um intervalo em minha existência, no qual coisas ruins pudessem acontecer. Esse Princípio é a única ação existente. Deus é o Tudo-em-tudo, supremo e absoluto. Sentimos muita paz e ficamos gratos por essa consciência aclarada sobre minha verdadeira identidade espiritual e harmoniosa.

Minha esposa precisou sair, e eu continuei com o estudo desta linda definição de homem, a qual consta de Ciência e Saúde: “O homem não é matéria; não é constituído de cérebro, sangue, ossos nem de outros elementos materiais. As Escrituras nos informam que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus. A maté­ria não é essa semelhança. A semelhança do Espírito não pode ser tão dessemelhante do Espírito. O homem é espiri­tual e perfeito…” (p. 475).

Esse modo correto de pensar definitivamente mudou a maneira como eu estava percebendo a situação, e deixei de aceitar o ponto de vista material. Como resultado, logo mudou minha experiência no que dizia respeito ao corpo.

Embora eu ainda não estivesse com o movimento normal da perna, no dia seguinte, pude ir caminhando para minha sala de trabalho. Todos os que me viam ficavam surpresos, e perguntavam: “Por que o senhor veio?” Ao que eu respondia: “Estou bem para me movimentar e trabalhar”.

Depois de uma semana, voltei a fazer todas as atividades físicas. A cura da perna foi completa, e os sintomas que me incomodaram nunca retornaram. Foi uma cura rápida e permanente.

Expresso minha imensa gratidão pelos ensinamentos da Ciência Cristã, que me permitiram vivenciar essa e muitas outras curas.

Talban Frizotti
Rio de Janeiro, Brasil

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