Originais para a Internet

Ela acabara de perder a mãe, e depois aquele namorado que parecia ser sua “alma gêmea” rompeu o relacionamento. O que podemos fazer quando tudo parece estar desmoronando? Essa Cientista Cristã explica como a confiança no apoio constante de Deus a todo momento pode sempre ser um socorro bem presente.

Embora possamos sentir falta da oportunidade de orar juntos nas congregações da igreja, porque as exigências de isolamento social proíbem ou limitam essas reuniões, é maravilhoso constatar que a Igreja é uma ideia que continua prosperando — e abençoando — sem obstáculos.

Na Ciência Cristã, compreendemos que a oração é o desejo sincero de obter uma melhor compreensão de Deus e de nosso relacionamento com Ele; um desejo que se expressa em pensamento e em ação. Essa oração cura e está ao alcance de todos.

Um adolescente conta como vem orando, durante a pandemia, por si mesmo, pela empresa do pai e pelo mundo.

Essa menina nunca se considerou atleta, mas ao se preparar para duas corridas, constatou que correr era uma oportunidade de aprender mais a respeito de Deus. Essa compreensão ajudou-a a superar as limitações e também a curou de uma lesão na perna.

Meus momentos favoritos, durante os períodos natalinos recentes, têm ocorrido durante as primeiras horas da manhã do dia de Natal. Na quietude silenciosa, acompanhada apenas pelas luzes cintilantes da árvore de Natal, é fácil sentir o poder do espírito do Cristo, que está no âmago da santidade da época natalina.

Quando um produto muito caro foi danificado, no armazém onde trabalhava essa adolescente, seu chefe pediu-lhe que enviasse um e-mail desonesto. O que ela deveria fazer? A oração levou a uma inesperada solução.

Este é um relato comovente de como essa colaboradora obteve a cura permanente para um problema que, pelo diagnóstico médico, a afligiria pelo resto da vida.

A cura é obra de Deus, e a Mente onisciente impulsiona cada passo para ajudar na sua realização. O Cientista Cristão precisa lembrar frequentemente esse fato.

Quando nos damos conta, ou seja, quando despertamos para o fato de que o homem vive sob autoridade divina, já não temos medo de que a doença possa matar o homem. Assim fica comprovado que a incurabilidade é um mito.