Eu estava me divertindo muito em uma viagem ao Peru, durante as férias escolares — fazendo amizade com o povo peruano, participando de projetos sociais e trabalhando com crianças de um orfanato. Um dia, porém, adoeci e fiquei sem poder participar das atividades do nosso grupo.
Estava me sentindo muito mal, e me dei conta de que eu procurava entender o que poderia ter causado o problema. Enquanto quebrava a cabeça, tentando me lembrar de tudo o que havia feito ou comido nos últimos dias, percebi que estava enfrentando o problema da maneira errada. Eu havia aprendido, em outras curas que tivera, que para sermos curados, devemos orar e ouvir a orientação de Deus, em vez de procurar uma causa para o problema. Por isso, deixei de lado aqueles pensamentos focados no mal e me empenhei em abordar a situação espiritualmente.
Uma das primeiras coisas que fiz foi tratar de vencer o medo que eu estava sentindo de que poderia não estar em condições de viajar de volta para casa, juntamente com o grupo. Afirmei em meus pensamentos que eu podia colocar toda a minha confiança em Deus, já que Ele é bom, e a Sua lei do bem está sempre me apoiando. Além disso, a Praticista da Ciência Cristã, que viajara ao Peru com o grupo, me deu algumas ideias muito boas. Uma delas foi a de que eu deveria agradecer pela cura antecipadamente, assim como Cristo Jesus agradeceu a Deus antes mesmo de Lázaro ter ressuscitado (ver João, capítulo 11). Quando agradecemos antes da cura, estamos reconhecendo que Deus tem todo o poder. E isso também remete ao ponto de partida da oração: que já somos perfeitos, saudáveis e protegidos. À medida que entendemos isso com mais clareza, a cura acontece naturalmente.
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