Há muitas coisas que os mortais precisam lembrar e outras que eles preferem esquecer. Se o mecanismo da memória parece desajustado e a pessoa não consegue recordar o que ela precisa lembrar, ou se ela é atormentada pela recorrência de imagens mentais infelizes de acontecimentos passados, o problema pode ser curado por meio da oração. Há uma lei de Deus que cura a amnésia, remove o bloqueio mental e restaura a memória, ou então permite que a pessoa tenha o controle daqueles pensamentos que melhor seria esquecer — seja qual for o ajuste que um determinado caso pareça necessitar.
A Mente divina é onisciente. Essa Mente mantém em segurança, dentro de si mesma, suas próprias ideias. Nenhum pensamento verdadeiro jamais se perde, nem sequer é temporariamente esquecido. A Mente onipresente, onipotente é toda a ação que existe e é sempre inteligente. Os pensamentos estão continuamente se desdobrando nessa Mente, em sequência ordenada. A Mente nunca está ausente, ela está invariavelmente presente, alerta, forte e verdadeira. Não há névoa nem devaneio a obscurecer a clareza da consciência que a Mente tem de suas ideias. Elas são definidas com precisão, cada uma com seu propósito e importância, mantidas na memória divina por indissolúveis laços de amor, e vivamente discernidas.
Visto que o homem é a manifestação da Mente imortal, ele é dotado da faculdade de uma memória infalível. Essa faculdade nunca pode ser perdida ou enfraquecida, e nunca pode ser perturbada, atormentada por lembranças infelizes. Mary Baker Eddy escreve em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Se o pensamento enganoso diz: ‘Perdi a memória’, contradize-o. Nenhuma faculdade da Mente se perde. Na Ciência, todo o existir é eterno, espiritual, perfeito, harmonioso em toda ação” (p. 407).
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