Quando eu era pequena, nunca me considerei atleta. Mas, no segundo ano da faculdade, uma amiga me convenceu a participar do “5K Turkey Trot”, uma corrida de 5 quilômetros. No fundo, fiquei muito nervosa.
No entanto, embora os treinos fossem difíceis no início, logo me apaixonei pelo esporte, quando percebi que era uma oportunidade de me sentir mais perto de Deus. Desde criança, na Escola Dominical da Ciência Cristã, eu gostava muito de saber que tudo o que fazemos é mais do que uma mera atividade. É compreender a Deus como a fonte de todo o bem e reconhecer que expressamos as qualidades dEle, o que nos ajuda a romper as limitações.
Notei que, quando eu estava correndo, tinha muitas oportunidades para orar com vigor, para reconhecer de que modo eu estava expressando as qualidades de Deus. Ao contrário do que eu havia pensado, correr não era apenas atletismo, mas sim sentir a força ilimitada e a “energia divina do Espírito” (ver Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, p. 249).
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