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Original para a Internet

A família toda foi curada

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 15 de maio de 2025


Não existe um bom momento para se passar mal, mas eu fiquei particularmente apreensiva quando, em um sábado à tarde, comecei a sentir náuseas que rapidamente pioraram. Meu marido estava escalado para cumprir seu plantão mensal de reservista da Guarda Nacional no dia seguinte, e eu ficaria responsável por cuidar de nossos três filhos pequenos, sozinha em casa. Eu não conseguia imaginar como daria conta de tudo.

Sentindo-me assoberbada pelos sintomas, liguei para uma praticista da Ciência Cristã e pedi tratamento metafísico. Fiquei grata por ela me assegurar calmamente que eu não estava sozinha e que ela começaria a orar imediatamente.

Essa simples asseveração, de que eu não estava sozinha, repreendeu meu temor de que eu era a fonte da cura, da alegria de nossos filhos e da harmonia de nossa família. Senti que a frustração pela ausência prevista de meu marido cedeu lugar à gratidão por seu serviço dedicado e por seu abnegado senso de vocação.

Apesar de os sintomas não diminuírem naquele instante, eu sabia que estava no caminho certo. Na manhã seguinte, amorosamente, meu marido pediu folga de suas responsabilidades fora de casa, e se concentrou em cuidar  de mim e das crianças. Eu fui melhorando constantemente e, no final do dia, estava completamente curada.

Contudo, ao longo dos dias que se seguiram outros membros da família, um a um, começaram a se sentir mal, com os mesmos sintomas que eu tivera. Nosso filho mais novo era bem pequeno na época, e fiquei muito preocupada com a possibilidade de ele ficar doente.

Apesar de geralmente as pessoas acreditarem que o contágio é um fato inevitável da vida, minha experiência como Cientista Cristã me ensinou que o contágio não é físico, mas sim mental, e que é o resultado do medo e de um senso de impotência. A confiança na onipotência e onipresença de Deus, o Espírito, nos dá a autoridade espiritual para silenciar o medo e vencer a crença de que a doença seja real e de que possa ser contagiosa. Enquanto cuidava da família, orava para sentir essa confiança espiritual.

Então tive um pensamento surpreendente: “Esta não é uma casa de doenças contagiosas; é uma casa de curas contagiosas”. Isso me fez lembrar de que todos os filhos de Deus são inteiramente espirituais, criados por Deus, o bem, com o propósito de expressar amor, saúde, e outras qualidades do Espírito. Por isso, nossa família só podia compartilhar o bem uns com os outros, e usufruir da bênção pelo amor que havia na família.

Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, escreveu: “Os bons pensamentos são uma armadura impenetrável; assim revestidos, estais completamente resguardados contra os ataques do erro de qualquer espécie. E não só vós estais em segurança, mas dessa forma são beneficiados todos aqueles sobre os quais repousam vossos pensamentos” (The First Church of Christ Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos], p. 210). Bons pensamentos — pensamentos que vêm de Deus, a Verdade, e que são sustentados pela lei divina — são compartilhados livremente, e protegem e abençoam não apenas a nós, mas também todos aqueles que encontramos.

Esse foi o fim da doença. Os outros membros da família foram curados rapidamente, e voltaram às suas atividades normais com força total. E nosso filho mais novo permaneceu totalmente saudável, apesar de ter passado muito tempo em contato com os outros que haviam estado doentes.

Sou verdadeiramente grata pela autoridade espiritual adquirida através do estudo da Ciência Cristã, e pelas muitas bênçãos por praticar essa Ciência ao cuidar da família.

Inge Schmidt
Elsah, Illinois, EUA

Inge pareceu realmente aliviada, quando pude ficar em casa naquele domingo, por me ausentar da Guarda Nacional para cuidar dela e das crianças. Eu senti que, para ela, essa foi a confirmação do fato espiritual de que ela nunca está sozinha — não porque eu pude ficar com ela, mas porque isso evidenciou o fato de que Deus está sempre cuidando dela, pois eu poder ficar em casa foi a expressão desse cuidado espiritual naquele momento. Isso também deu a ela a possibilidade de se concentrar em encontrar sua união com Deus, e ficar livre da doença. Ela ficou livre, e todos nós ficamos livres, exatamente como ela relatou.

Roger Gordon

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