Para jovens

Cresci na cidade, do Rio de Janeiro e fui criada muito cheia de mimos. Quase nunca havia lavado roupa ou feito atividades domésticas, pois minha mãe sempre as fazia e atendia a todas as minhas vontades.

Há dois anos, tive uma verruga na mão. Quando meu pai, que não é Cientista Cristão, levou-me para um exame, o médico a removeu, mas, após alguns meses, ela apareceu outra vez.

Eu estava de férias no sul da França no ano passado. Certa manhã, acordei e fui nadar com minha família.

Há três anos, um amigo me convidou para assistir a uma aula da Escola Dominical em uma igreja da Ciência Cristã perto de minha casa. Além de ser recebido com muito carinho por todos, gostei tanto das ideias que aprendi sobre Deus na Escola Dominical, que não parei mais de frequentá-la.

Curto minha escola, onde estudo desde que tinha três anos, e onde planejo terminar meus estudos. Mas há algo de que não gosto, a grande quantidade de objetos que são perdidos e que nunca mais são encontrados nessa escola.

Desejo contar a todos o quanto sou grata por conhecer a Ciência Cristã! Gosto muito de frequentar a Escola Dominical, pois lá eu aprendo que incluir os outros em nossas orações ajuda a tornar o mundo melhor. Logo quando acordo, volto meu pensamento a Deus e afirmo a seguinte frase: “Para os que se apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos” ( Ciência e Saúde, p.

Em junho de 2011, recebi uma proposta de estágio da Prefeitura da cidade onde moro, a qual seria muito importante para minha carreira profissional. Cursava o segundo ano de Educação Física e estava muito ansioso para começar a trabalhar.

Frequentemente me perguntam qual é minha altura, e eu sempre respondo: lmetro e 88centímetros. Algo nessa resposta tão exata faz as pessoas rirem, mas quando eu era mais jovem, nem sempre era engraçado ser a pessoa mais alta da classe.

Estou com 16 anos. Quando tinha 11 anos, as coisas estavam difíceis para mim.

O orfanato Creroea em Boma, uma cidade da República Democrática do Congo, acolhe crianças em qualquer condição ou idade, desde recém-nascidos a jovens de 20 anos, órfãos de guerra, vítimas de AIDS ou de deficiências, e também crianças que foram abandonadas por suas famílias por terem sido acusadas de serem feiticeiras. De fato, nessa região, quando as crianças apresentam um comportamento que a família não tem como explicar ou quando algo incomum acontece em sua vida, muitas vezes são chamadas de “feiticeiras”.