Era época de exames. Eu já tinha terminado cinco trabalhos escritos e tinha mais dois para fazer. Na sexta-feira à noite, comecei um dos dois trabalhos que faltavam. Estava me sentindo bastante pressionada porque precisava terminá-lo até a tarde do sábado, a fim de completar o último na segunda-feira. Além disso, nunca antes tinha escrito algo desse tipo específico e não sabia por onde começar.
No grupo da nossa turma no Facebook, eu postei que essa tarefa estava me deixando louca. Meus colegas também fizeram suas próprias queixas. Ler essas reclamações me despertou. Eu percebi que precisava orar, não apenas por mim, mas por todos. Como Cientista Cristã, já tivera muitas experiências nas quais o sentir mais a presença e o poder de Deus trouxera forte mudança na minha maneira de ver as coisas, e havia me libertado do estresse, ou ajudado de forma tangível a mim mesma ou a alguém mais, graças à oração.
Naquela semana, havia uma passagem na Lição Bíblica da Ciência Cristã, publicada no Livrete Trimestral da Ciência Cristã, a qual dizia: “...não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus...” (2 Coríntios 3:5). Fui olhar essa passagem em uma outra versão da Bíblia, onde foi usado o termo competência em vez de suficiência, o que me levou a ver que eu poderia entender esse trecho em termos de capacidade ou suficiência mental, desta forma: “Não que, por nós mesmos sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós, pelo contrário, a nossa competência vem de Deus”.
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