Na adolescência, eu usava óculos. Com o passar do tempo, o grau das lentes aumentou, e eu precisava pôr os óculos para ver de perto e tirá-los para ver de longe. Nessa época, também usava lentes de contato com frequência, e isso fazia com que tirar as lentes fosse algo ainda mais incômodo. Um amigo sugeriu que eu usasse uma lente somente em um dos olhos. O oftalmologista concordou com a recomendação dele e acrescentou que “o cérebro” se ajustaria e permitiria que eu enxergasse de longe com um olho e de perto com o outro. Mas isso logo ficou difícil.
Resolvi orar a respeito da dificuldade que enfrentava ao usar só uma lente. Foi aí que percebi a tolice de pensar dessa maneira. Como poderia orar para fazer com que a lente de contato funcionasse em um olho e para que o outro enxergasse sem a lente?
Mary Baker Eddy escreveu em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras:“Para curares por meio de argumentos, descobre o tipo da doença, encontra seu nome, e alinha tua defesa mental contra o físico” (p. 412). Decidi que eu tinha de enfrentar especificamente a sugestão de que a vista poderia ser menos do que perfeita.
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