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Original para a Internet

O amor do Cristo por nós

Da edição de dezembro de 2018 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 15 de outubro de 2018.


Quando eu era menino, em nossa fazenda de gado leiteiro, eu sentia o toque do Cristo no meu pensamento de uma maneira muito clara. Meu pai sempre me mandava para o lugar da pastagem a fim de recolher as vacas para a ordenha noturna. Eu lembro que no inverno, especialmente na véspera de Natal, eu parava e ouvia as vacas mastigando com paciência grandes bocados de feno. Não muito longe dali, ficava nossa casa, típica de fazenda, com as luzes acesas e minha mãe cantando, enquanto se ocupava com os preparativos para o Natal. Acima de mim, estendia-se um céu estrelado. Havia uma profunda quietude. Quando eu pensava no Cristo, a mensagem divina de Deus, a qual culminou de forma muito clara no aparecimento de Cristo Jesus na terra, meu coração transbordava de admiração.

Naquela época eu estava aprendendo, na Escola Dominical da Ciência Cristã, que eu podia ouvir essa mensagem do Cristo, falando comigo, por meio de pensamentos elevados e inspirados, despojados de ego e cheios de alegria e solicitude, que frequentemente me vinham à mente. Eu estava aprendendo também a compreender a razão subjacente à presença e à voz do Cristo em minha vida. Na Escola Dominical e por meio do estudo diário da Lição-Sermão, que se acha no Livrete Trimestral da Ciência Cristã, aprendi que Deus criou o homem à Sua própria imagem, e que esse homem, inclusive eu, é espiritual e perfeito — “a menina dos Seus olhos”, como diz, de forma tão apropriada, o versículo 10 no capítulo 32 em Deuteronômio.

Meu Pai divino estava sempre em ação, ensinando-me e mostrando-me a inteligência e o amor sem paralelo de Deus, presentes em mim e em minha vida. Essa comunicação do Cristo continua na consciência de todos nós e é muitas vezes maravilhosamente aparente em crianças pequenas. Nós chamamos a receptividade ao Cristo de “docilidade infantil”, mas ela é, na verdade, nossa receptividade natural ao amor do Cristo, o qual procede de Deus, fala a cada um de nós e aparece como qualidades maravilhosas, naturais às crianças, tais como: disposição para aprender, bondade, inocência, confiança, doçura e assim por diante. 

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