Para jovens
Tenho muitas razões para estar sempre usando o celular. E você? Tenho e-mails e mensagens de texto para responder, fotos para curtir no Instagram, novas histórias, atualizações e amigos para seguir na mídia social.
Há alguns anos, meu pai e eu estávamos assistindo a um filme. A certa altura, demos uma pausa no filme e ele saiu para buscar pipoca.
“Será que você vai continuar a sentir o mesmo por mim depois do acampamento? Será que vai mudar de ideia?” perguntei. “Isso é impossível”, ele disse.
Durante o ensino médio, achei-me enredada em uma cultura de muita bebida alcoólica e consumo de cigarros. Os adolescentes em minha vizinhança passavam muito tempo em jogos de futebol, de basquetebol e em festas, locais em que, com frequência, havia bebidas alcoólicas.
Eu não imaginava que começar um namoro significaria também me tornar uma Cientista Cristã. Mas foi exatamente isso o que aconteceu.
Moro na Nicarágua e estou cursando o último ano do ensino médio. No ano passado, durante as férias escolares, tive a oportunidade de viajar para a Suíça para visitar minha prima e o marido, que têm dois filhos pequenos.
Certo dia, há dois anos, fui andar de bicicleta com alguns amigos e, no caminho de volta, de repente deparei-me com uma pedra. Na tentativa de frear a bicicleta e me desviar dela, o guidão da bicicleta travou e eu fui jogado para a frente.
Costumávamos ter em casa um móvel com cerca de 90 centímetros de altura, e, em cima dele, ficava uma antiga tela de computador que pesava quase o mesmo que um aparelho de televisão de um modelo mais antigo. Certo dia, fui pegar algumas coisas que ficavam embaixo desse móvel, e a pesada tela caiu em cima de mim, batendo com força em minha cabeça.
Faço parte do time de rugby da minha faculdade. Há dois anos, durante um jogo, colidi com um jogador do time adversário e a cabeça dele bateu com muita força no meu nariz.
Eu não conseguia me lembrar de quase nada. Eram onze e meia da noite e eu tinha uma prova de jornalismo no dia seguinte.