Testemunhos
Quando fui apresentada à Ciência Cristã, eu possuía tudo aquilo que a maioria das pessoas deseja. Eu era jovem, tinha dinheiro, posição social, uma carreira universitária bem sucedida.
Há vários anos, tive uma experiência que me fez compreender melhor que Deus, nosso Criador, outorgou liberdade inata a todos nós. Essa liberdade inclui a capacidade de escolher as ações e os pensamentos corretos, que, por sua vez, abrem portas que pareciam estar fechadas.
Gostaria de expressar minha profunda gratidão pela Ciência Cristã, pela graça, orientação e cuidado de Deus. Conheci a Ciência Cristã há muitos anos, graças a uma boa amiga, e adotei essa maneira de viver com toda sinceridade, alegria e entusiasmo.
Há alguns anos, no início de uma viagem de férias muito desejada, a qual envolveu meses de planejamento, investimento financeiro e expectativas diversas, percebi que uma protuberância havia se formado na parte superior de uma de minhas orelhas. Sentia dor e receava que essa situação pudesse impedir ou atrapalhar o desfrute daquela viagem tão esperada.
Gostaria de compartilhar com vocês o que meu filho adulto e eu vivenciamos há pouco mais de um ano. Não sei que palavras usar, uma vez que a palavra gratidão não é forte o suficiente para a cura que meu filho teve.
Desde criança, meus parentes me diziam que, como minhas duas avós tinham diabetes, eu também sofreria desse mal, razão pela qual cresci acreditando que essa doença fosse inevitável e natural. Na adolescência, comecei a ter os mesmos sintomas que apresentava a avó com a qual eu vivia na ocasião, de forma que fazia todos os exames médicos exigidos e seguia uma dieta muito rigorosa.
Desde minha infância, a estação do harmattan sempre era uma época muito difícil para mim. Frequentemente, sentia muita angústia quando essa época se aproximava.
Conheci a Ciência Cristã há quase 20 anos. Aos poucos, iniciei o estudo da Lição Bíblica da Ciência Cristã, que consiste de trechos da Bíblia e de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy.
Quando estava com uns vinte e poucos anos, contraí a febre do feno. Durante minha infância, era raro eu ficar doente.
Há alguns anos, um grupo de amigos e eu fomos convidados para uma festa de casamento. Imediatamente após a festa, cada um de nós recebeu um telefonema anônimo informando-nos de que havíamos sido envenenados por engano.