Testemunhos
Certa manhã, quando estava indo para o trabalho de lambreta, choquei-me contra uma motocicleta que estava à minha frente e meu pé bateu com muita força no bagageiro lateral da motocicleta. Consequentemente, a lambreta se desviou do caminho e eu acabei indo parar na calçada oposta.
Eu estava no sétimo mês de gravidez da minha filha mais nova, quando recebemos a notícia de que o sobrinho do meu marido havia falecido. Isso me afetou profundamente e, além da tristeza que estava sentindo com essa perda, comecei a temer pela saúde do meu bebê.
Já fazia treze anos que meu marido e eu desejávamos ter um filho. Eu estava triste porque ainda não havia conseguido engravidar e achava que adotar traria muitos problemas.
Em 1961, a filial da Igreja de Cristo, Cientista, da qual eu eu era membro na ocasião, informou-me sobre uma reunião internacional para estudantes, a qual seria realizada nA Igreja Mãe, em Boston. Inscrevi-me para essa reunião e os membros da igreja me deram muito apoio com os preparativos para essa importante viagem.
Há vários anos, comecei a apresentar sintomas de fraqueza que me impediam de caminhar e, até mesmo, de ficar em pé. Eu tinha vontade apenas de ficar na cama, não comia e não conseguia descansar bem.
No início do ano de 2014, fui surpreendida por sintomas muito agressivos, que a princípio me deixaram com muito medo. O problema começou com uma dor muito forte no maxilar inferior, e que se irradiava até o olho esquerdo e pelo lado esquerdo da cabeça.
Recentemente, a mídia tem nos advertido bastante a respeito dos perigos de sermos atingidos por um raio. Isso me faz lembrar de uma experiência pela qual passei durante minha infância.
Fui apresentado à Ciência Cristã há vários anos. Na ocasião, eu estava aflito com o que os médicos chamaram de “gota”, que causava inflamação e uma dor muito forte nas juntas de um dos pés, o que me impossibilitava de caminhar.
De acordo com uma pesquisa feita pela Federação de Seguros da Alemanha (GDV), em 2013 70% dos alemães estavam preocupados com os custos que uma disputa judicial poderia gerar e 40% de todos os alemães tinham algum tipo de seguro que cobria despesas judiciais. Todavia, minha família e eu conseguimos demonstrar que podemos sempre nos volver a Deus, mesmo quando enfrentamos uma disputa judicial, e, assim, descobrimos que Ele é nosso melhor “advogado”, nosso melhor “defensor”.
Certa vez, no começo de 2014, acordei sentindo um pouco de dor de cabeça. A dor estava amena e não dei muita importância.