Testemunhos

Há cinco anos, sentia dores lancinantes sempre que eu dobrava ou esticava as pernas. Era muito difícil me locomover sem mancar.

Conheci a Ciência Cristã em 2011, por intermédio de uma amiga que mora em meu bairro. Líamos a Lição Bíblica da Ciência Cristã juntas e eu sentia muita paz quando conversávamos sobre os conceitos da Ciência Cristã.

Adoro dançar! Dançar é uma expressão de qualidades como graça, ritmo, disciplina, energia, alegria, agilidade, harmonia e coordenação. Certa noite, há alguns anos, eu precisei sair mais cedo de um evento de dança devido a dor nas costas.

Comecei a fumar ainda bem jovem, quando tinha uns 11 anos. Comecei porque meus amigos na escola e as pessoas que eu conhecia na vizinhança fumavam.

Conheço a Ciência Cristã há mais de 20 anos. O estudo do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras , de Mary Baker Eddy, tem me ajudado a conhecer a mim mesma e a encontrar o Deus amoroso e bondoso que eu sabia que existia, desde que era criança; o Pai-Mãe que está sempre consciente de Seus filhos e cuidando deles.

Enquanto viajava pela Flórida, acordei certa manhã coberta de picadas de percevejos e erupções na pele. Naquele dia, não saí de casa porque minha aparência estava muito desagradável e eu não queria assustar ninguém.

Há cinco anos, em um final de semana prolongado, viajei para São Paulo para rever meus parentes. No dia em que iria retornar, por volta da hora do almoço, comecei repentinamente a sentir dores tão fortes nas costas e nas pernas que precisei ser carregada para a cama por alguns familiares, pois não conseguia me mover.

Quando estava com 18 anos, sentia-me profundamente deprimido. Além disso, estava vivenciando uma dor abdominal crônica que nenhum dos médicos que eu havia consultado conseguira curar.

Conheci a Ciência Cristã um ano após o falecimento do meu marido. Na época, eu estava começando a estudar a Ciência Cristã e esse estudo me ajudou a vencer inúmeros e diferentes desafios que nossa jovem família estava enfrentando.

Quando meu pai faleceu, há seis anos, senti-me muito angustiada. Sobreveio-me um desânimo tão grande, que eu não tinha sequer vontade de sair da cama.