
Testemunhos
Certo dia, há cerca de um ano e meio, acordei sentindo como se todas as coisas do quarto estivessem caindo em cima de mim. Sentia como se a cabeça estivesse girando e não conseguia fixar o olhar.
O relato bíblico da história de José é um dos meus favoritos. Esse relato ensina que não importa o quão ruim as coisas pareçam estar, tudo acaba bem quando mantemos nossa confiança em Deus.
Desde o primeiro dia em que comecei a leitura de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras , de Mary Baker Eddy, não consegui parar de ler esse livro. Quando comecei a ler Ciência e Saúde , minha filha e eu morávamos juntas e estávamos sem emprego.
“Hoje o poder sanador da Verdade é extensamente demonstrado como Ciência imanente, eterna, e não como exibição fenomenal” (Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras , p. 150).
Podemos compreender e vivenciar liberdade, segurança e orientação até mesmo em meio a maior agitação. Por quê? Porque “guias espirituais”, conforme Mary Baker Eddy define anjos, se manifestam independentemente de tempo e espaço (ver Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 299).
Desde minha infância, sempre fui muito ligada à espiritualidade e à religião, mas não conseguia entender por que doenças, sofrimento e outros males afligiam minha família. Conheci a Ciência Cristã em 2011, ao assistir a uma Conferência da Ciência Cristã.
No dia seguinte ao do nascimento de nosso filho Daniel (minha esposa ainda estava no hospital), recebi uma ligação da enfermeira-chefe. Ela disse que eu deveria ir ao hospital imediatamente.
Durante várias décadas, sofri com sintomas recorrentes de bronquite asmática, que geralmente eram muito agressivos. Mas certo dia recebi de presente uma assinatura d O Arauto da Ciência Cristã e comecei a ler todos os artigos e testemunhos dessa revista.
Certa manhã, quando estava indo para o trabalho de lambreta, choquei-me contra uma motocicleta que estava à minha frente e meu pé bateu com muita força no bagageiro lateral da motocicleta. Consequentemente, a lambreta se desviou do caminho e eu acabei indo parar na calçada oposta.
Eu estava no sétimo mês de gravidez da minha filha mais nova, quando recebemos a notícia de que o sobrinho do meu marido havia falecido. Isso me afetou profundamente e, além da tristeza que estava sentindo com essa perda, comecei a temer pela saúde do meu bebê.