Recentemente, tive uma cura tão impressionante que para mim ficou comprovado, de forma conclusiva, que a Ciência Cristã realmente cura. Ao empilhar alguns blocos de concreto quebrados no quintal da minha casa em um final de tarde, pensei que, quanto mais firmemente e juntos eu colocasse os blocos, mais tempo eles permaneceriam empilhados. Enquanto fazia isso, esmaguei meu dedo indicador direito tão gravemente que parecia que eu o perderia quase todo. A aparência do dedo me chocou de tal forma que compreendi que tinha de tomar uma posição radical com relação ao que eu estivera estudando durante sete anos na Ciência Cristã ou ficar com a mão deformada pelo resto da vida. A situação parecia estar muito além de qualquer ação corretiva que pudesse ser realizada por um médico. Quando tomei a decisão de aplicar a Ciência Cristã, meu pensamento ficou inundado com a força necessária para resistir à sugestão que estava se apresentando diante de mim. Recusei-me veementemente a deixar que esse quadro permanecesse em minha consciência. Parei quase que instantaneamente de sentir dor, mas o dedo continuava a sangrar e a latejar de forma incômoda, e eu ainda precisava vencer esse problema.
Mais ou menos nesse momento, minha esposa me chamou para jantar. Eu sabia que seria melhor não deixar que outras pessoas percebessem a lesão e orei para saber que a desarmonia da carne não podia ser percebida pelo homem de Deus. Lavei minhas mãos e, quando vi aquela aparência alarmante, agarrei-me firmemente ao fato de que a Mente divina era minha única consciência. Mesmo quando o sangue apareceu na toalha, recusei-me a dar vida ou realidade à matéria e dei-me conta de que nada tinha o poder de me me impedir de realizar as atividades corretas e, assim, fui jantar. Enquanto jantávamos, a sugestão de um ferimento irreparável desapareceu completamente de minha consciência, e minha família não notou nada fora do normal.
Na manhã seguinte, por volta das dez horas, lembrei-me do incidente e olhei para o dedo. A unha estava perfeita e a pele normal. Não havia nenhum sinal da grave lesão. A cura foi tão completa que eu quase não conseguia me lembrar do que havia acontecido. De fato, comecei a pensar que minha imaginação havia me pregado alguma peça, até que me lembrei do sangue na toalha quando havia secado as mãos. Para mim, isso comprovou que a chamada matéria sólida não é mais do que uma crença. O mais importante, contudo, foi que isso provou que Deus, o bem, está sempre presente.
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