No verão passado, enquanto estava tirando meu porco de um chiqueiro de madeira, uma haste afiada bateu em meu olho direito. Quando saltei para trás com uma dor muito forte, eu sabia que essa era a hora de orar de maneira radical. Raciocinei que eu podia decidir entre continuar pensando que eu estava sofrendo devido a um acidente ou declarar o que eu sabia ser verdadeiro, isto é, que a lei divina de harmonia governa a mim (e a todos) a cada minuto do dia.
Eu sabia que sou filho de Deus. Deus me ama e cuida de mim, e eu não posso estar fora de Sua presença protetora. Sentei-me e cobri o olho com um pano úmido e passei mais alguns minutos orando para mim mesmo. Eu havia notado que meu olho estava ensanguentado e inchado, mas lembrei-me do que havia aprendido no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, a respeito da importância de não ficar impressionado ou distraído com o que o corpo está nos dizendo e de ouvir o que Deus, a Verdade divina, está nos comunicando sobre nossa origem e perfeição espirituais.
Enquanto orava, lembrei-me desta declaração de Ciência e Saúde: “Agarra-te firmemente à verdade do existir, em contraposição ao erro de que a vida, a substância e a inteligência possam estar na matéria. Faz tua defesa com uma convicção sincera da verdade e uma percepção clara do efeito invariável, infalível e inquestionável da Ciência divina. Então, se a tua fidelidade equivaler à metade da verdade em que se apoia tua defesa, curarás os doentes” (p. 418).
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