É tão reconfortante saber que o Princípio divino da cura pode ser comprovado em nossa vida! Há alguns anos, tive de lutar durante vários meses com uma dor muito forte no braço. Embora eu tivesse às vezes orado a respeito do problema, penso que no início deixei me levar pela sugestão de que o desconforto simplesmente desapareceria com o tempo. Mas esse era um raciocínio incorreto, visto que não é o tempo que cura.
A dor parecia piorar e, às vezes, até mesmo me mantinha acordada durante a noite. Minha ansiedade com relação ao braço aumentou, porque minha filha estava esperando o primeiro filho, meu primeiro neto, e, naturalmente, eu desejava poder ajudá-la quando o bebê chegasse. Eu estava preocupada pensando que não conseguiria segurar o bebê.
Empenhei-me em orar mais diligententemente sobre o problema. Eu já tinha vivenciado muitas curas antes e sabia que podia me recusar a ficar impressionada pelo que o corpo estava tentando alegar. Afirmei que sou o reflexo completo e perfeito de Deus, o Espírito, e não um ser material. Eu não poderia ter nada que Deus não tivesse me dado. Muito embora a dor persistisse, a compreensão desta declaração: “Deus perfeito e homem perfeito — como base do pensamento e da demonstração” (Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 259) ajudou-me a eliminar bastante o medo.
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