Em seu consultório, ao fim de um dia movimentado, uma praticista da Christian Science pôs-se a meditar sôbre o número de pessoas que havia recebido aquele dia, tôdas desejando auxílio para vencer uma desharmonia qualquer. Embora não se expressando exatamente nestas palavras, cada pessoa, no íntimo, formulara o pedido: “Ajude-me a libertar-me de um mal”—uma doença, falta de dinheiro para as necessidades imediatas, ou discórdias no lar.
Lembrou-se a praticista: “Ninguém me pediu que orassse para a manifestação do Cristo; no entanto, esta é a promessa (I João 3:2): ‘Quando se manifestar, seremos semelhantes a êle.’ Para que mais devemos orar senão para a manifestação do Cristo, a verdadeira idéia de Deus, na consciência humana, que necessàriamente dissipa qualquer crença em dor, moléstias, carência ou desarmonia?” Lemos em Colossenses (3:4): “Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com êle em glória.”
O que estaria parecendo impedir a manifestação de Cristo? Seria algum traço de caráter, tal como obstinação, orgulho, pertinácia ou egoísmo? Seria preguiça mental, pouca vontade de aplicar as verdades que já nos foram ensinadas? Seria falta de compreensão do valor da Igreja e de Mary Baker Eddy e a sua missão no mundo?
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