"Para preservar uma longa seqüência de anos tranquilos e uniformes, em meio à invariável escuridão da tormenta e das nuvens e da tempestade, há necessidade da fôrça de cima,—de profundos tragos tirados da fonte do Amor divino. Certamente, pode-se dizer: Há uma velhice do coração, e uma juventude que nunca envelhece; um Amor como de menino, e uma Psyche que é sempre como de menina. O frescor fugaz da juventude, entretanto, não é a sempre-viva da Alma; a glória colorante da flor perpétua; o brilho espiritual e a grandiosidade de uma vida consagrada em que habita a paz, sagrada e sincera na provação e no triunfo". Nêste trecho do Prefácio à sua obra Miscellaneous Writings—Escritos Miscelâneos—(pp. ix, x), Mrs. Eddy estabelece um ideal muito além de qualquer conceito humano de beleza e de graça.
A Christian Science revela que a Vida não inclui nem o nascimento nem a morte, nem se divide a Vida em intervalos conhecidos como primeira infância, meninice, juventude, maturidade, velhice.
O homem, como expressão de Deus, Vida divina, está, portanto, livre da pretensão sutil e espoliadora da mente mortal, a saber, que é inevitável envelhecer. A mente mortal impõe limitações tanto ao período de vida que ela chama juventude como também aos períodos chamados maturidade e velhice. O Cientista Cristão reconhece, cheio de gratidão, que aqui está mais uma pedra que a Christian Science removeu do sepulcro da mortalidade. Porquanto o não ter idade sempre caracterisa o homem criado por Deus.
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