Não é difícil para a maioria de nós acreditar que, visto Deus ser Deus, Êle tem de ser onipotente. Mas compreender, por fôrça dêsse fato, que tudo o que fôr dissemelhante de Deus é irreal, portanto desprovido de poder, e demonstrar nossa unificação com a onipotência de Deus, não é tão simples. Do mesmo modo, não é difícil para a maioria de nós aceitar o fato de que Deus é bom. Contudo, se acreditamos nesse fato, deveríamos seguí-lo até sua conclusão inevitável, a saber, que qualquer coisa que fôr dissemelhante do bem é irreal e desprovido de poder porque não provém de Deus, e que o homem criado por Deus, que é bom, é espiritual e perfeito.
Se os fatos sempre presentes de que Deus é onipotente e bom e que o homem como filho de Deus é sempre uno com Êle fôrem compreendidos e aplicados, êles negarão e destruirão tudo o que em nossas vidas diárias nos parece ser contradição à bondade e à totalidade de Deus.
Um estudante da Ciência Cristã [Christian SciencePronuncia-se: Crístien Çá'iens.] aprende ràpidamente a importância dos sete sinônimos para Deus dados por Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã [Christian Science], no livro-texto “Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras”: São êles: Mente, Espírito, Alma, Princípio, Vida, Verdade, Amor. Êsses têrmos indicam a totalidade e a bondade de Deus. Êles determinam a natureza espiritual do homem como reflexo de Deus. À medida que aprendemos mais a respeito dêsses nomes para Deus e nossa relação com êles, nossa habilidade para discernir a totalidade e a bondade de Deus que atuam em nosso favor aumenta grandemente.
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