Aquêles que se esforçam por ser cristãos estão ao par da necessidade que há, hoje em dia, de desarraigar o desagradável hábito da crítica destrutiva. Livrar-se dêsse modo de criticar é um elemento indispensável daquela qualidade do Cristo pela qual todos os homens bàsicamente anseiam.
Até mesmo a crítica construtiva, para que tenha valor, deve estar isenta de censura pessoal. Mrs. Eddy escreve no livro Ciência e Saúde (p. 571): “É preciso ter o espírito de nosso bendito Mestre para falar a um homem acêrca de seus defeitos e arriscar-se, assim, a incorrer no desagrado humano por querer agir bem e beneficiar nossa raça humana.”
O segundo mandamento de Cristo Jesus, de que amemos o nosso próximo como a nós mesmos, não admite nenhuma crítica destrutiva ou condenação pessoal, pouco importando o que o nosso próximo pareça estar fazendo. Uma crítica e uma condenação injusta em grande parte nada mais são do que o desejo de ser virtuoso aos seus próprios olhos, e, tal como se dá com outros pecados, podem ser curadas mediante a aplicação da Ciência Cristã [Christian Science].
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