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Livrar-se de Criticar

Da edição de outubro de 1963 dO Arauto da Ciência Cristã


Aquêles que se esforçam por ser cristãos estão ao par da necessidade que há, hoje em dia, de desarraigar o desagradável hábito da crítica destrutiva. Livrar-se dêsse modo de criticar é um elemento indispensável daquela qualidade do Cristo pela qual todos os homens bàsicamente anseiam.

Até mesmo a crítica construtiva, para que tenha valor, deve estar isenta de censura pessoal. Mrs. Eddy escreve no livro Ciência e Saúde (p. 571): “É preciso ter o espírito de nosso bendito Mestre para falar a um homem acêrca de seus defeitos e arriscar-se, assim, a incorrer no desagrado humano por querer agir bem e beneficiar nossa raça humana.”

O segundo mandamento de Cristo Jesus, de que amemos o nosso próximo como a nós mesmos, não admite nenhuma crítica destrutiva ou condenação pessoal, pouco importando o que o nosso próximo pareça estar fazendo. Uma crítica e uma condenação injusta em grande parte nada mais são do que o desejo de ser virtuoso aos seus próprios olhos, e, tal como se dá com outros pecados, podem ser curadas mediante a aplicação da Ciência Cristã [Christian Science].

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“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

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