Quando eu era muito jovem, minha mãe costumava dizer: “Conta as tuas bênçãos.” Foi sòmente depois que me tornei estudante da Ciência Cristã [Christian Science], há quase dez anos, que comecei a contà-las. Lembro-me bem da atmosfera de amor que me invadiu quando entrei numa igreja filial pela primeira vez, e da gratidão que senti por ter sido orientado por Deus a partilhar essa religião maravilhosa.
Era eu então fumante inveterado, e muito desejava ser curado dêsse hábito no intuito de vir a ser admitido ao quadro de membros da Igreja de Cristo, Cientista, mas não me parecia possível abandonar tal hábito.
Pouco tempo depois manifestouse uma infecção numa de minhas mãos, e ao cabo de um dia mais ou menos todo o braço estava afetado. Fiquei com mêdo de que teria de recorrer a um facultativo, embora estivesse fazendo tudo para resolver êsse problema sem precisar apelar para auxílio médico. No domingo seguinte, falei a êsse respeito com um praticista da Ciência Cristã e em pouco tempo êle conseguiu dissipar-me o mêdo.
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