Um jovem advogado estava ponderando sôbre um aspecto do procedimento judicial em relação com o seu estudo da Ciência Cristã [Christian SciencePronuncia-se: Crístien Çá'iens.]. Notou êle que, depois de prestados os depoimentos em favor de um cliente, o advogado costuma dizer que dá por encerrada a sua apresentação de provas. Aguarda-se, então, um veredicto.
Quando o Cientista comparou o dar um tratamento científico-cristão com êsse procedimento, aprendeu uma lição interessante, muito embora logo percebesse uma vasta diferença entre os dois modos de proceder. Primeiro, notou que, mesmo após uma apresentação hábil dos fatos num caso judicial, muitas vêzes permanecem certas dúvidas quanto ao desfêcho. Independentemente das infundadas acusações formuladas contra o cliente, o encerramento, por parte do advogado, da apresentação de provas, é, por vêzes, acompanhado de tremor e incerteza no que diz respeito ao terreno por elas abrangido e ao veredicto que será pronunciado. Êle sabe que, no seu caso, trata-se de opinião humana, de emoções humanas e dos limitados padrões humanos de justiça.
A oração científico-cristã, porém, sempre é positiva. O Cientista sabe que, quando sua oração está baseada na compreensão espiritual de Deus e de Sua lei, o resultado evidenciado tem de estar de acôrdo com o Seu propósito. O Cientista aprendeu certas verdades absolutas acêrca de Deus e do homem, e acha, para elas, autoridade na Bíblia. Êle mantém a verdade de que Deus é o mesmo ontem, hoje e para sempre e que o homem é a imagem e semelhança de Deus. Êle afirma que essa imagem e semelhança só pode expressar e comprovar as qualidades de seu Criador, tais como a harmonia, a inteireza, a abundância e a alegria.
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