No decurso geral da existência humana, apreciamos devidamente o valor das boas qualidades em todos os setores da atividade humana. O consumidor exige boa qualidade em tôda compra que faz e rejeita mercadoria de qualidade inferior. Do mesmo modo, ao lidarmos com pessoas, damos grande valor às boas qualidades.
Recentemente, por exemplo, um banco publicou um anúncio num jornal diário, pedindo um caixa. O candidato a êsse cargo deveria possuir as qualidades: inteligência, integridade, probidade, amor ao trabalho e maneiras corteses. Evidentemente, o banco não estava interessado em um caixa com corpo atlético ou em um que soubesse trajar-se elegantemente ou conduzir-se em sociedade, mas sim em uma pessoa com qualidades valiosas.
De onde vêm as qualidades desejáveis? Terão sua origem nos homens, ou refletirão uma fonte mais elevada? Na presente era da pesquisa, os homens cuidam ativa-mente de sondar os segredos das maiores alturas e das maiores profundidades, e de descobrir a causa de inúmeros efeitos. Resultaram daí importantes descobertas em muitos setores. No entanto, numerosas pessoas cultas e também menos cultas não são capazes de responder com segurança à questão da origem do bem invisível tão decisivo no caráter humano.
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